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Parque das ruínas.

posfácio de Joana Matos Frias (.pdf)

96 páginas | 2 poemas longos + 1 P.S.

Luna Parque, 2018.

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edição argentina: Parque de las ruinas. Tradução de Diana Klinger e Florencia Garramuño. Buenos Aires: Mandacaru editorial, 2020.

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edição chilena: versão integral do livro dentro de París no tiene centro y outros poemasTradução de Ignacio Morales. Santiago: Chancacazo, 2020.

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edição espanhola: Parque de las ruinas. Tradução de Manuel Moya. Tenerife: Baile del sol, 2022.

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edição portuguesa: Parque das ruínas. Lisboa: Mariposa Azual, 2022.

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Composto por dois poemas longos e imagens. O primeiro, "Parque das ruínas", conjuga uma reflexão sobre os diversos tempos: por um lado, o tempo passando, o registro do "infraordinário", o dia-a-dia e a experiência íntima e privada e, por outro lado, o modo como esses tempos podem ser articulados com o tempo histórico, mais especificamente com a crise no Rio de Janeiro, em 2016, época em que o texto foi escrito. O segundo poema, "O poema no tubo de ensaio", propõe pensar a poesia a partir do ensaio. Articulando relatos pessoais com uma pesquisa sobre o processo de criação, os textos partiram de versões e apresentações ao vivo. 

 

versão ao vivo do poema que se chamava Tem país na paisagem

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