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40 páginas
Megamíni, 2015.
7letras, 2016.
(2a edição, incluindo o Engano geográfico: 7letras, 2023.)
edição argentina: París no tiene centro. Traduccion de Gerardo Jorge. Buenos Aires: Salta el pez, 2021.
edição chilena: París no tiene centro & otros poemas. Traduccion de Ignacio Morales. Chancacazo, 2020. (esta edição inclui, na íntegra, os livros Parque das ruínas, Paris não tem centro e Engano geográfico, além de uma seleção de poemas dos livros 20 poemas para o seu walkman, Um teste de resistores e Câmera lenta, e do ensaio "Caderno de tradução". Traz também uma apresentação do tradutor, Ignacio Morales, e um posfácio de Ana Estaregui.)
edição portuguesa: versão integral do livro dentro do Câmera lenta e outros poemas. Tinta da china, 2019.
Paris não tem centro é um longo poema em 4 partes que transita entre as fronteiras da poesia, da tradução e do ensaio literário.
O texto teve início com um trabalho feito na residência na Cité Internationale des arts, em Paris, que partiu de duas proposições: 1) fazer um percurso por Paris (sugerido num livro do poeta oulipiano Jacques Roubaud), em busca de um quadro da Gioconda que não é o de Da Vinci que está no Louvre. Trata-se de uma pintura de E. Mérou que fica em um café no 9o arrondissement. 2) contar tudo o que tinha acontecido neste percurso em um poema escrito em francês e, em seguida, pedir a uma amiga para traduzir o poema ao português. A partir deste texto (parte 1), o poema se desdobrou em algumas reflexões sobre tradução.